Human Ecology: proposed requirements for academic research
DOI:
https://doi.org/10.53660/736.prw1910Palavras-chave:
Science, Theory of knowledge, Epistemology, Scientific knowledge, Human EcologyResumo
This research aims to propose requirements that will characterize research in Human Ecology (HE) in Brazil. As a methodological proposal, a bibliographic review on the subject was used, using the contributions of national and international authors, which allowed the analysis of information through the construction of articulation links. To this end, the pillars proposed by Bomfim were established as requirements to be analyzed: Interface/interchange nature-human being, that is, culture-environment; interdisciplinarity; systemic conception of the real; human emancipation. The discussion about the analyzed pillars stands out in the research and which may constitute a reference for the research carried out. Thus, this article contributes to the discussion on the theme of the epistemology of Human Ecology in Brazil.
Downloads
Referências
ALVIM, R. G. A.; CASTELHANOS, H. G. Ecologia humana sobre a óptica da construção do saber multidisciplinar. Em: ALVIM, R. G.; MARQUES, J. (Eds.). As raízes da ecologia humana. 1. ed. Paulo Afonso: SABEH, 2017. v. 1p. 34–51.
BAUMAN, Z. Modernidade Liquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
AZEVEDO, S.L.M; BARROS, N. C. C. Geografia e Ecologia Humana. In: As raízes da Ecologia Humana. 1 ed. Paulo Afonso: SABEH, 2017. v. 1, p. 174–197.
BOMFIM, L. S. V. As raízes da ecologia humana no Brasil. Em: ALVIM, R. G.; MARQUES, J. (Eds.). As raízes da ecologia humana. 1. ed. Paulo Afonso: SABEH, 2017. v. 1p. 100–153.
BOMFIM, L. S. V. História e Epistemologia da Ecologia Humana. 1. ed. Salvador: Editora Mente Aberta, 2021. v. 1
BOMFIM, L. S. V. H. No brasil, a ecologia humana é um paradigma científico ou um outro tipo de ciência emergente? Revista Ecologias Humanas, v. 2, n. 2, p. 99–122, 2016.
CAMPBELL, B. Ecologia humana. 1. ed. Lisboa: Edições 70, 1988. v. 1
CARVALHO, F. Da Ecologia Geral à Ecologia Humana. Fórum Sociológico, v. 17, p. 127–135, 2007.
CAVALCANTE, K. L.; ALVES, R. S. Ecosophy and the relationship between man and nature in contemporaneity. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, v. 7, n. 1, p. 165–172, 2020.
COSTA, C. A.; LOUREIRO, C. F. Interdisciplinaridade, materialismo histórico-dialético e paradigma da complexidade: articulações em torno da pesquisa em educação ambiental crítica. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 14, n. 1, p. 32–47, 2019.
COULON, A. A Escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995.
DARWIN, C. A origem das espécies. Tradução: Carlos Duarte e Anna Duarte. São Paulo: Matin Claret, 2014.
ESTEVAM, A. DA S.; SOUZA, W. S. DE; BOMFIM, L. S. V. Human ecology: science or paradigm? International Journal of Development Research (IJDR), v. 09, n. 02, p. 25813–25818, 2019.
EUFRÁSIO, M. A. Estrutura urbana e ecologia humana: a escola sociológica de Chicago (1915-1945). 1a ed. São Paulo: Ed. 34, 1999.
GOMES, L. et al. As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. pepsic.bvsalud.org, [s.d.].
HARARI, Y. 21 lições para o século 21. 1a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976.
MACHADO, P. DE A. Ecologia Humana. São Paulo: Autores Associados, 1984.
MENDES JUNIOR, W. DE L. A escola de Chicago no debate ecológico: Alicerces, desdobramentos e críticas. Em: ALVIM, R. G.; MARQUES, J. (Eds.). As raízes da Ecologia Humana. 1a ed. Paulo Afonso: SABEH, 2017. p. 76–99.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 5a ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
OLIVIER, G. La ecologia humana. Barcelona-Espanha: Oikos-tau, 1981.
PÊGO, K. A. C.; OLIVEIRA, P. M. DE. Design Sistêmico: relações entre território, cultura e ambiente no âmbito da Estrada Real. Strategic Design Research Journal, v. 7, n. 3, p. 101–109, 2014.
SILVA, G. P. Ecologia humana. Em: MARQUES, J. (Ed.). Ecologias Humanas. 1a ed. Feira de Santana: UEFS, 2014.
SILVER, N. O sinal e o ruído: por que tantas previsões falham e outras não. 1a ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.