Popular use of medicinal plants in the Southeast region of Para, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.53660/713.prw2212Resumo
The aim of this study was to identify the popular use of medicinal plants in Southeast Pará. A semi-structured study was carried out where a questionnaire composed of questions related to the socioeconomic profile, use, form, and frequency of use of medicinal plants was applied during visits to the homes of residents of the region. The research was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Pará. Among the 153 respondents, they were between 18 and 80 years old, most of them female (71.8%). 62% two individuals declared themselves brown, followed by white (29.4%) and black (8.4%). Most people had completed elementary school, were married, and their per capita income was approximately one minimum wage. 98% reported using medicinal plants without taking care of their health. The indication for use is mostly by relatives and the most recommended plants are Mastruz, Ginger, Chamomile, Lemon balm, Slug, Chile Boldo. The data show a considerable use of products derived from medicinal plants and, therefore, health education strategies are necessary for more vulnerable populations and less developed regions of the country.
Downloads
Referências
AMOROZO, M.C.M.; GÉLU, A. Uso de plantas medicinais por caboclos do baixo Amazonas Barcarena, PA, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 47-131, 1988.
AZEVEDO, S.K.S.; SILVA, I.M. Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas em mercados e feiras livres no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 20, n. 1, p. 185-194, 2006.
BARBOSA, J.S.; CASTRO, F.L.P.; KINUPP, V.F.; JÚNIOR, F.P.B. O conhecimento popular sobre plantas cultivadas em quintais: um estudo etnobotânico na comunidade Cristo Rei, Tarumã, Manaus-AM. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 2, p. 1-10, 2020.
CAMPOS, S.C.; SILVA, C.G.; CAMPANA, P.R.V et al. Toxicidade de espécies vegetais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 18, n. 1, p. 373-382, 2016.
CARVALHO, P.A.; BARROS, V.M.S.; ZONTA, P.L et al. Manutenção da tradição e do conhecimento sobre plantas medicinais em terreiros de Umbanda e Candomblé na Zona da Mata de Minas Gerais. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 1, p. 20-32, 2016.
CEBRIÁN, A.A.; GARCIA, R et al. Tamaño y selección de muestras en poblaciones finitas. Pharmaceutical Care, v. 2, n. 1, p. 310-320, 2000.
DANTAS, L.S. Um Corpo Insustentável: A disputa dissidente pela permanência em sociedade. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 2, n. 8, p.57-64, 2019.
Elisabetsky, E. Etnofarmacologia. Ciência e Cultura, v. 55, n. 3, p. 35-36, 2003.
FIGUEREDO, C.A.; GURGEL, I.G.D.; JUNIOR, G.D.G et al. A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 1, p. 381-400, 2014.
GOMES, H.H.S et al. Plantas medicinais: sua utilização nos terreiros de umbanda e candomblé na zona leste de cidade de Campina Grande-PB. Revista de Biologia e Farmácia, v. 1, n. 3, p. 110-29, 2008.
GREGORY, J.L. História Cultural e Micro-história: uma relação historiográfica. Revista Latino-Americana de História-UNISINOS, v. 8, n. 22, p. 275-289, 2019.
HEINRICH, M. Ethnopharmacology: a short history of a multidisciplinary field of research. Chichester: John Wiley & Sons Ltd, v. 1, n. 2, p. 322-239, 2015.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. Disponível em: Censo 2022 | IBGE Acesso: 15 jun.2023.
LIMA, R.F.S.; TURRINI, R.N.T.; SILVA, L.R et al. Práticas populares de cura e o uso de plantas medicinais por mães ribeirinhas no cuidado infantil. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental [Online], v. 9, n. 4, p. 1154-1163, 2017.
MACIEL, J.M.M.P.; BRITO, R.C.; JÚNIOR, E.R.S et al. Análise retrospectiva das intoxicações por plantas no Brasil no período de 2000-2015. Revinter, v. 11, n. 3, p. 74-86, 2018.
MACIEL, J.M.M.P.; BRITO, R.C.; JÚNIOR, E.R.S et al. Análise retrospectiva das intoxicações por plantas no Brasil no período de 2000-2015. Revinter, v. 11, n. 3, p. 74-86, 2018.
MESSIAS, M.C.T.B.; MENEGATTO, M.F.; PRADO, A.C.C et al. Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 1, p. 76-104, 2015.
PASSOS, M.M.B.; ALBINO, R.C.; SILVA, M.F. et al. A disseminação cultural das garrafadas no Brasil: um paralelo entre medicina popular e legislação sanitária. Saúde debate, v. 42, n.116, p. 248-262, 2018.
PINHEIRO, A.C.; BARBOSA, W.L.R.; SOBRINHO, M.V. Recursos específicos e sua ativação para o desenvolvimento territorial: o caso da fitoterapia popular em Marapanim-PA. Brazilian Journal of Development, v.6, n. 4, p. 18022-18036, 2020.
PIRES, M.V.; ABREU, P.P.; SOARES, C.S et al. Etnobotânica de terreiros de candomblé nos municípios de Ilhéus e Itabuna, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 7, n. 1, p. 189-196, 2009.
SILVA, T.L.S.; ROSAL, L.F.; OLIVEIRA, M.F.S et al. Conhecimentos sobre plantas medicinais de comunidades tradicionais em Viseu/Pará: valorização e conservação. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 14, n.3, p. 72-83, 2019
SOUZA, C.M.P.; BRANDÃO, D.O.; SILVA, M.S.P et al. Utilização de plantas medicinais com atividade antimicrobiana por usuários do serviço público de saúde em Campina Grande-Paraíba. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 15, n. 2, p. 188-193, 2013.
