Aula leve: explorando circuitos elétricos com experimentação prática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53660/PRW-2361-4327

Palavras-chave:

Educação STEAM, Ensino de Física, Aprendizagem Ativa, Eletricidade

Resumo

O projeto de extensão "Aula Leve" adota uma metodologia ativa, baseada na educação STEAM (Science, Technology, Engineering, Art and Mathematics), no ensino de Física, focando em atividades laboratoriais para proporcionar uma compreensão aprofundada de circuitos elétricos em série e em paralelo. Este trabalho foi realizado com duas turmas de 8º ano do ensino fundamental de um colégio particular no interior de Minas Gerais. A primeira etapa incluiu uma investigação das concepções prévias dos alunos a respeito de como funcionaria um circuito elétrico em série e outro em paralelo por meio de questionários. Em seguida, os alunos participaram de atividades práticas, montando e analisando circuitos elétricos. A comparação dos questionários antes e depois das práticas revelou uma melhoria significativa na compreensão dos alunos. A análise dos resultados indicou um impacto notável nas concepções e compreensão dos alunos após as práticas laboratoriais. O projeto evidenciou o sucesso da metodologia ativa na promoção de uma aprendizagem envolvente, integrando teoria e prática de maneira eficaz, e destaca a importância da abordagem STEAM na educação científica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALLINA, B. The development of STEAM educational policy to promote student creativity and social empowerment. Arts Education Policy Review. Londres, v. 119, n. 2, p. 77-87, 2018.

BACICH, L.; HOLANDA, L. STEAM: integrando as áreas para desenvolver competências. In. BACICH, L.; HOLANDA, L. (Ed./Org.) STEAM em sala de aula. 1ª ed. Porto Alegra: Editora Penso, 2020, p. 1-12.

BORGES, G. C. C. A.; LOURENÇO, R. S. P.; BRITO, S. L. S. L.; PAIVA, M. C. L.; REIS, M. K. S.; MAIA, D. L. A abordagem STEAM e o protagonismo discente na

Educação Básica: uma revisão sistemática de literatura. In XI Congresso Brasileiro de Informática na Educação. (348-358). Manaus, AM. Disponível em: https://sol.sbc.org.br/index.php/wie/article/view/22364. Acesso em: 30 mar. 2024.

CAMARGO, F.; DAROS, T. A sala de aula inovadora – estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. 1ª ed. Porto Alegra: Editora Penso, 2018.

CAMPOS, D. C.; LIMA, E. J.; CINTRA, D. D.; D. V. A abordagem STEAM e suas tendências pedagógicas e metodológicas. Research, Society and Development. Itabira, v. 11, n. 15, e190111537148, p 1-11, 2022.

FERREIRA, M. R; FREITAS, P. R. M. G.; de LIMA, R. F. Robótica Sustentável: Aplicando a metodologia STEAM como forma de implantar a Cultura Maker no Ensino Fundamental, anos finais. Peer Review, v. 5, n. 4, p. 283-293.

GONÇALVES JR, M.; PEDROSO, M. P. G.; VIANA, L. A. F. C. A importância da metodologia STEAM para a educação 4.0. Revista Acervo Educacional. São Paulo, v. 5, p 1-10, 2023.

KÖCHER, J. C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 1ªed. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.

LAGE-GÓMEZ; C.; ROS, G. On the interrelationships between diverse creativities in primary education STEAM projects. Thinking Skills and Creativity. Países Baixos, v. 51, p. 1-16, 2024.

LOPES, R.; FICHEMAN, I.; SOUZA, E.; MAIA, D. Brazilian Educators’ Perceptions of STEAM Education. In Proceedings of the 16th International Conference of the Learning Sciences - ICLS 2022 (1890-1891). Hiroshima, Japão, International Society of the Learning Sciences. Disponível em: https://repository.isls.org/handle/1/8626. Acesso em: 06 maio 2024.

MAIA, D. L.; CARVALHO, R. A.; APPELT, V. K. Abordagem STEAM na Educação Básica Brasileira: Uma Revisão de Literatura. Revista Tecnologia e Sociedade. Curitiba, v. 17, n. 49, p. 68-88, 2021.

MARQUES, H. R.; CAMPOS, A. C.; ANDRADE, D. M.; ZAMBALDE, A. D. Inovação no ensino: uma revisão sistemática das metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. Campinas, v. 26, n. 3, p. 718-741, 2021.

MONTEIRO, A. O que é inovação social? Maleabilidade conceitual e implicações práticas. Dados. Rio de Janeiro, v. 62, n. 3, e20170009, p. 1-34, 2019.

MUNARETTO, E. C. P. L.; SILVA, M. C. Resíduos sólidos urbanos em contexto educacional com crianças: uma experiência extensionista em jogo. Revista conexão. Ponta Grossa, v. 19, e2321488, p. 01-16, 2023.

ÖZER, Z.; DEMIRBATIR, R. E. Examination of STEAM-based Digital Learning Applications in Music Education. European Journal of STEM Education. Países Baixos, v. 8, n. 1, p. 1-11, 2023

ROBERTO, G. R. D.; ROYER, M. R.; ZANATTA, S. C.; CARVALHO, H. A. P. O uso da educação STEAM para promover a aprendizagem matemática e conscientização ambiental. Revista Valore. Volta Redonda, v. 6, p. 746-760, 2021.

ROCHA, C. J. T.; FARIA, S. A. Metodologias ativas de aprendizagem possíveis ao ensino de ciências e matemática. Revista REAMEC. Cuiabá (MT), v. 8, n. 2, p. 69-87, 2020.

RIBEIRO, D. C. A; PASSOS, C. G.; SALGADO, T. D. M. A metodologia de resolução de problemas de ensino de ciências: as características de um problema eficaz. Ensino: Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte, v. 22, e24006, p. 1-21, 2020.

SEABRA, A. D.; COSTA, V. O.; BITTENCOURT, E. S.; GONÇALVES, T. V. O; BENTO-TORRES, J.; BENTO-TORRES, N. V. O. Metodologias ativas como instrumento de formação acadêmica e científica no ensino em ciências do movimento. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 49, e255299, 2023.

VUERZLER, H. L. MODELO DE EDUCAÇÃO INTEGRATIVA: a abordagem STEAM em uma proposta de ensino investigativo experienciado em uma Escola Estadual, Cuiabá, MT. 2020, f. 128. Dissertação (Mestrado em Ensino de Biologia) - Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, 2020.

Downloads

Publicado

2024-07-15

Como Citar

Figueira Corrêa, S., Silva Monnerat, C., & Evangelista Silva, S. (2024). Aula leve: explorando circuitos elétricos com experimentação prática. Peer Review, 6(13), 194–211. https://doi.org/10.53660/PRW-2361-4327

Edição

Seção

Articles