Dores osteomusculares e qualidade de vida de agricultoras familiares, Belterra, Pará, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53660/PRW-2146-4002

Palavras-chave:

Mulheres, Agricultura, Saúde, Qualidade de vida, Dor Musculo Esquelética

Resumo

Objetivo: mensurar dores osteomusculares sentidas por agricultoras familiares; apontar a região do corpo mais atingida e verificar a percepção da qualidade de vida do público estudado. Metodologia: Foram aplicados: questionário sociodemográfico; inventário breve da dor e o questionário de qualidade de vida Whoquol-Bref em 14 agricultoras, com idade entre 18 e 55 anos, pertencentes a uma associação de mulheres rurais de Belterra, Pará. Resultados: O perfil populacional apontou mulheres com media etária de 41 anos; com mais de 4 filhos; ensino médio completo; renda de um salário mínimo. Apresentam dor osteomuscular moderada e a região lombar a mais afetada. A qualidade de vida foi regular. Conclusão: As agricultoras familiares apresentaram queixas álgicas, principalmente na região lombar, refletindo na redução da sua percepção de qualidade de vida. Isto pode estar relacionado à má postura, e múltiplas funções desempenhadas por elas, sendo recomendada orientação profissional às mulheres quanto à melhores posturas.

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Biografia do Autor

Jonival Furtado Wandeley, Pós-graduando em Saúde da Família e comunidade (FIOCRUZ)

Médico clínico Geral formado pela Universidade do Estado do Pará e atualmente médico residente do Programa médicos pelo Brasil em Saúde da Família e Comunidade.

Iani Dias Lauer Leite

Doutora (2009) e mestra (2003) em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará, graduada em Administração (1999) pela mesma universidade. Foi professora adjunta no Instituto Multidisciplinar em Saúde Anísio Teixeira (UFBA) no qual ministrou a disciplina Psicologia para cursos de saúde. É professora associada na Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA, atuando como docente no Centro de Formação Interdisciplinar. Colabora como orientadora permanente no Programa de Pós-graduação em Educação - mestrado acadêmico e no Programa de Pós -Graduação Interdisciplinar em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida, mestrado acadêmico. Coordena o projeto de extensão Musicaliza bebê, voltado para o auxílio ao desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e musical de crianças de 3 meses a 4,5 anos, mediante o oferecimento de atividades musicais/movimento para famílias de infantes na faixa etária mencionada. Seus atuais temas de interesse são: bem-estar subjetivo e qualidade de vida na infância; brincadeiras e desenvolvimento de crianças em diversos contextos de vida; crianças e adolescentes institucionalizados; crianças, infâncias e conexão com a natureza; psicomotricidade, musicoterapia, dançaterapia e qualidade de vida.

Thiago Almeida Vieira

Possui Pós-Doutorado pelo Research Centre for Tourism, Sustainability and Well-being (CinTurs) da Universidade do Algarve (UAlg). Doutorado em Ciências Agrárias (2011), Mestrado em Ciências Florestais (2006), Graduação em Engenharia Florestal (2003) pela Universidade Federal Rural da Amazônia. É especialista em Educação, Diversidade e Inclusão Social pela Universidade Católica Dom Bosco (2022). É professor Associado da Universidade Federal do Oeste do Pará, onde atua como docente nos cursos de Bacharelados em Agronomia, Engenharia Florestal e Ciências Agrárias. Atualmente é professor permanente do Mestrado em Sociedade, Ambiente Qualidade de Vida (PPGSAQ/Ufopa) e do Doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (PPGSND/Ufopa). Exerceu o cargo de Pró-Reitor da Cultura, Comunidade e Extensão, no período de abril de 2014 a abril de 2018. Atualmente é Diretor do Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF/UFOPA).

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Publicado

2024-05-08

Como Citar

Wanderley, L., Wandeley, J. F. ., Leite , I. D. L. ., & Vieira, T. A. (2024). Dores osteomusculares e qualidade de vida de agricultoras familiares, Belterra, Pará, Brasil. Peer Review, 6(9), 257–274. https://doi.org/10.53660/PRW-2146-4002

Edição

v. 6 n. 9 (2024)

Seção

Artigos